Santander inventa “dificultômetro” no call center
Novo modelo de gestão impõe barreiras e praticamente extingue remuneração variável dos trabalhadores
São Paulo – Os trabalhadores do call center do Vila Santander, concentração do banco na zona norte da capital, estão revoltados com o novo modelo de gestão adotado pela instituição financeira denominado sistema AQO (Avaliação de Qualidade Operacional), que determina a remuneração variável de cada funcionário.
Segundo denúncias dos bancários, o AQO funciona mais como “dificultômetro”, pois mesmo atingindo as metas não há garantias de que eles receberão algum valor de remuneração variável. “O sistema penaliza o empregado que transfere ligações, mesmo de pessoas que digitam ramais errados. Também desconta ponto de quem demora um pouco mais no trato com o cliente. Ou seja, são situações absurdas que foram colocadas para evitar que as pessoas recebam por seu trabalho”, afirma o dirigente sindical André Bezerra, destacando que o Sindicato já cobrou explicações do Santander sobre o AQO, mas não teve resposta.
Outra reivindicação já levada à instituição se refere aos atendentes em desvio de função. Essas pessoas lidam diariamente com a categoria Select de clientes, mas quando pleiteiam promoção para o cargo de assistente, que já praticam, a resposta padrão do banco é de que não têm perfil para isso.
Também foi exigido do Santander o fim da restrição de idas ao banheiro. “Na ânsia de cumprir metas do setor e não serem penalizados, há gestores pressionando subordinados a irem ao toalete apenas nas pausas para descanso. Isso é um absurdo e desrespeito ao acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe expressamente a computação do período de descanso nas idas ao banheiro”, acrescenta André.
SeebSP
Novo modelo de gestão impõe barreiras e praticamente extingue remuneração variável dos trabalhadores
Segundo denúncias dos bancários, o AQO funciona mais como “dificultômetro”, pois mesmo atingindo as metas não há garantias de que eles receberão algum valor de remuneração variável. “O sistema penaliza o empregado que transfere ligações, mesmo de pessoas que digitam ramais errados. Também desconta ponto de quem demora um pouco mais no trato com o cliente. Ou seja, são situações absurdas que foram colocadas para evitar que as pessoas recebam por seu trabalho”, afirma o dirigente sindical André Bezerra, destacando que o Sindicato já cobrou explicações do Santander sobre o AQO, mas não teve resposta.
Outra reivindicação já levada à instituição se refere aos atendentes em desvio de função. Essas pessoas lidam diariamente com a categoria Select de clientes, mas quando pleiteiam promoção para o cargo de assistente, que já praticam, a resposta padrão do banco é de que não têm perfil para isso.
Também foi exigido do Santander o fim da restrição de idas ao banheiro. “Na ânsia de cumprir metas do setor e não serem penalizados, há gestores pressionando subordinados a irem ao toalete apenas nas pausas para descanso. Isso é um absurdo e desrespeito ao acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe expressamente a computação do período de descanso nas idas ao banheiro”, acrescenta André.
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Novo modelo de gestão impõe barreiras e praticamente extingue remuneração variável dos trabalhadores
Segundo denúncias dos bancários, o AQO funciona mais como “dificultômetro”, pois mesmo atingindo as metas não há garantias de que eles receberão algum valor de remuneração variável. “O sistema penaliza o empregado que transfere ligações, mesmo de pessoas que digitam ramais errados. Também desconta ponto de quem demora um pouco mais no trato com o cliente. Ou seja, são situações absurdas que foram colocadas para evitar que as pessoas recebam por seu trabalho”, afirma o dirigente sindical André Bezerra, destacando que o Sindicato já cobrou explicações do Santander sobre o AQO, mas não teve resposta.
Outra reivindicação já levada à instituição se refere aos atendentes em desvio de função. Essas pessoas lidam diariamente com a categoria Select de clientes, mas quando pleiteiam promoção para o cargo de assistente, que já praticam, a resposta padrão do banco é de que não têm perfil para isso.
Também foi exigido do Santander o fim da restrição de idas ao banheiro. “Na ânsia de cumprir metas do setor e não serem penalizados, há gestores pressionando subordinados a irem ao toalete apenas nas pausas para descanso. Isso é um absurdo e desrespeito ao acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe expressamente a computação do período de descanso nas idas ao banheiro”, acrescenta André.
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Novo modelo de gestão impõe barreiras e praticamente extingue remuneração variável dos trabalhadores
Segundo denúncias dos bancários, o AQO funciona mais como “dificultômetro”, pois mesmo atingindo as metas não há garantias de que eles receberão algum valor de remuneração variável. “O sistema penaliza o empregado que transfere ligações, mesmo de pessoas que digitam ramais errados. Também desconta ponto de quem demora um pouco mais no trato com o cliente. Ou seja, são situações absurdas que foram colocadas para evitar que as pessoas recebam por seu trabalho”, afirma o dirigente sindical André Bezerra, destacando que o Sindicato já cobrou explicações do Santander sobre o AQO, mas não teve resposta.
Outra reivindicação já levada à instituição se refere aos atendentes em desvio de função. Essas pessoas lidam diariamente com a categoria Select de clientes, mas quando pleiteiam promoção para o cargo de assistente, que já praticam, a resposta padrão do banco é de que não têm perfil para isso.
Também foi exigido do Santander o fim da restrição de idas ao banheiro. “Na ânsia de cumprir metas do setor e não serem penalizados, há gestores pressionando subordinados a irem ao toalete apenas nas pausas para descanso. Isso é um absurdo e desrespeito ao acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe expressamente a computação do período de descanso nas idas ao banheiro”, acrescenta André.
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Novo modelo de gestão impõe barreiras e praticamente extingue remuneração variável dos trabalhadores
Segundo denúncias dos bancários, o AQO funciona mais como “dificultômetro”, pois mesmo atingindo as metas não há garantias de que eles receberão algum valor de remuneração variável. “O sistema penaliza o empregado que transfere ligações, mesmo de pessoas que digitam ramais errados. Também desconta ponto de quem demora um pouco mais no trato com o cliente. Ou seja, são situações absurdas que foram colocadas para evitar que as pessoas recebam por seu trabalho”, afirma o dirigente sindical André Bezerra, destacando que o Sindicato já cobrou explicações do Santander sobre o AQO, mas não teve resposta.
Outra reivindicação já levada à instituição se refere aos atendentes em desvio de função. Essas pessoas lidam diariamente com a categoria Select de clientes, mas quando pleiteiam promoção para o cargo de assistente, que já praticam, a resposta padrão do banco é de que não têm perfil para isso.
Também foi exigido do Santander o fim da restrição de idas ao banheiro. “Na ânsia de cumprir metas do setor e não serem penalizados, há gestores pressionando subordinados a irem ao toalete apenas nas pausas para descanso. Isso é um absurdo e desrespeito ao acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe expressamente a computação do período de descanso nas idas ao banheiro”, acrescenta André.
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Outra reivindicação já levada à instituição se refere aos atendentes em desvio de função. Essas pessoas lidam diariamente com a categoria Select de clientes, mas quando pleiteiam promoção para o cargo de assistente, que já praticam, a resposta padrão do banco é de que não têm perfil para isso.
Também foi exigido do Santander o fim da restrição de idas ao banheiro. “Na ânsia de cumprir metas do setor e não serem penalizados, há gestores pressionando subordinados a irem ao toalete apenas nas pausas para descanso. Isso é um absurdo e desrespeito ao acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe expressamente a computação do período de descanso nas idas ao banheiro”, acrescenta André
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Outra reivindicação já levada à instituição se refere aos atendentes em desvio de função. Essas pessoas lidam diariamente com a categoria Select de clientes, mas quando pleiteiam promoção para o cargo de assistente, que já praticam, a resposta padrão do banco é de que não têm perfil para isso.
Também foi exigido do Santander o fim da restrição de idas ao banheiro. “Na ânsia de cumprir metas do setor e não serem penalizados, há gestores pressionando subordinados a irem ao toalete apenas nas pausas para descanso. Isso é um absurdo e desrespeito ao acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe expressamente a computação do período de descanso nas idas ao banheiro”, acrescenta André
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Outra reivindicação já levada à instituição se refere aos atendentes em desvio de função. Essas pessoas lidam diariamente com a categoria Select de clientes, mas quando pleiteiam promoção para o cargo de assistente, que já praticam, a resposta padrão do banco é de que não têm perfil para isso.
Também foi exigido do Santander o fim da restrição de idas ao banheiro. “Na ânsia de cumprir metas do setor e não serem penalizados, há gestores pressionando subordinados a irem ao toalete apenas nas pausas para descanso. Isso é um absurdo e desrespeito ao acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho que proíbe expressamente a computação do período de descanso nas idas ao banheiro”, acrescenta André
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