Juro no cartão de crédito é o maior em 20 anos
Postado em 11 de março de 2016
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O consumidor que não paga a fatura integral do cartão de crédito vê a dívida aumentar mais de cinco vezes em apenas um ano. Segundo pesquisa divulgada na quinta 10 pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), em fevereiro, os juros médios no cartão chegaram a 419,6% ao ano, a maior taxa desde outubro de 1995.
Com esses juros, o consumidor que deve R$ 1 mil no cartão de crédito vê o débito saltar para R$ 5.196,00 ao fim de 12 meses. Em janeiro, os juros médios estavam em 410,97% ao ano. Na comparação mensal, a taxa passou de 14,56% ao mês em janeiro para 14,72% em fevereiro.
O correntista que entra no cheque especial também não tem alívio e vê a dívida ser multiplicada em quase quatro vezes em um ano. As taxas médias para essa modalidade atingiram 255,94% ao ano (11,16% ao mês), no maior nível desde julho de 1999. Uma dívida de R$ 1 mil aumenta para R$ 3.559,40 ao fim de 12 meses.
Os juros médios nas linhas de crédito para pessoa física chegaram a 7,77% em fevereiro (145,76% ao ano), na maior taxa desde fevereiro de 2005. Nesse caso, uma dívida de R$ 1 mil sobe para R$ 2.457,60 em um ano. Em janeiro, a taxa estava em 7,67% ao mês (142,74% ao ano).
Com esses juros, o consumidor que deve R$ 1 mil no cartão de crédito vê o débito saltar para R$ 5.196,00 ao fim de 12 meses. Em janeiro, os juros médios estavam em 410,97% ao ano. Na comparação mensal, a taxa passou de 14,56% ao mês em janeiro para 14,72% em fevereiro.
O correntista que entra no cheque especial também não tem alívio e vê a dívida ser multiplicada em quase quatro vezes em um ano. As taxas médias para essa modalidade atingiram 255,94% ao ano (11,16% ao mês), no maior nível desde julho de 1999. Uma dívida de R$ 1 mil aumenta para R$ 3.559,40 ao fim de 12 meses.
Os juros médios nas linhas de crédito para pessoa física chegaram a 7,77% em fevereiro (145,76% ao ano), na maior taxa desde fevereiro de 2005. Nesse caso, uma dívida de R$ 1 mil sobe para R$ 2.457,60 em um ano. Em janeiro, a taxa estava em 7,67% ao mês (142,74% ao ano).
Agência Brasil