Sindicato de SP cobra critérios para bônus no Santander
Postado em 16 de fevereiro de 2016
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O Sindicato questionou o setor de Recursos Humanos do Santander sobre os critérios que provocaram o rebaixamento na nota de avaliação de diversos funcionários e que os impediu de receber bônus relativo ao programa próprio de remuneração variável.
A cobrança foi feita pelo diretor do Sindicato Ramilton Marcolino na segunda-feira 15, a partir de denúncias de bancários lotados em complexos administrativos do banco espanhol.
“Durante o ano as pessoas acompanharam suas pontuações, que nunca eram inferiores a 3, tornando-os elegíveis a receber bônus. Só que na hora de colher os frutos, bancários foram surpreendidos com a nota rebaixada para 2. Essa pontuação, além de os excluir do pagamento, ainda os coloca na posição de ‘desempenho insatisfatório’. E agora estão em pânico, pois estão com receio de serem demitidos”, afirma o dirigente sindical. ”E quando perguntaram a gestores o motivo da queda, a resposta foi dúbia ou vaga.”
O RH do banco limitou-se a responder que a avaliação seguiu a mesma lógica dos anos anteriores, mas não disponibilizou informações sobre o método adotado para definir as notas.
“Sabemos apenas que a pontuação vai de 1 a 5. A partir da nota 3 as pessoas recebem e quanto maior a pontuação mais ganham de bônus. Isso é muito pouco”, critica Ramilton. “O PPRS (Programa Próprio de Remuneração Santander) é negociado com o Sindicato e tem critérios e valores claros. Queremos que o Santander também discuta o programa de bônus conosco. Não é justo ver pessoas se dedicarem tanto e não ter nada de bônus, enquanto um seleto grupo do alto escalão recebeu remuneração total de cerca de R$ 342 milhões ao longo de 2015.”
A cobrança foi feita pelo diretor do Sindicato Ramilton Marcolino na segunda-feira 15, a partir de denúncias de bancários lotados em complexos administrativos do banco espanhol.
“Durante o ano as pessoas acompanharam suas pontuações, que nunca eram inferiores a 3, tornando-os elegíveis a receber bônus. Só que na hora de colher os frutos, bancários foram surpreendidos com a nota rebaixada para 2. Essa pontuação, além de os excluir do pagamento, ainda os coloca na posição de ‘desempenho insatisfatório’. E agora estão em pânico, pois estão com receio de serem demitidos”, afirma o dirigente sindical. ”E quando perguntaram a gestores o motivo da queda, a resposta foi dúbia ou vaga.”
O RH do banco limitou-se a responder que a avaliação seguiu a mesma lógica dos anos anteriores, mas não disponibilizou informações sobre o método adotado para definir as notas.
“Sabemos apenas que a pontuação vai de 1 a 5. A partir da nota 3 as pessoas recebem e quanto maior a pontuação mais ganham de bônus. Isso é muito pouco”, critica Ramilton. “O PPRS (Programa Próprio de Remuneração Santander) é negociado com o Sindicato e tem critérios e valores claros. Queremos que o Santander também discuta o programa de bônus conosco. Não é justo ver pessoas se dedicarem tanto e não ter nada de bônus, enquanto um seleto grupo do alto escalão recebeu remuneração total de cerca de R$ 342 milhões ao longo de 2015.”
Seeb-SP