Call centers reforçam segundo dia de greve; Afubesp presente na Vila Santander
A Vila Santander, telebancos do HSBC e do Bradesco, os centros administrativos ITM e Tatuapé do Itaú, SAC (Serviço de Apoio ao Cliente) e o CABB (Central de Atendimento) do Banco do Brasil estão com as atividades paralisadas nesta quarta (1), segundo dia de greve da categoria. De acordo com a Contraf-CUT, 6.572 agências no país ficaram fechadas no primeiro dia de paralisação.
Dirigentes da Afubesp e do Sindicato dos Bancários de São Paulo – como o presidente da associação Camilo Fernandes, a vice-presidente Rita Berlofa, a diretora de finanças Maria Rosani, os diretores Isaías Dias, Wagner Cabanal e Alexandre Caso – realizaram o comando da madrugada na Vila Santander.
Os complexos abrigam os call centers de algumas das principais instituições financeiras no país. ”Os trabalhadores estão de parabéns, pois percebem que nossa greve precisa crescer cada vez mais para que os bancos apresentem logo uma proposta que contemple nossas reivindicações”, afirmou a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, que por volta das 8h estava ao lado dos trabalhadores do Telebanco Santa Cecília do Bradesco, no centro da capital.
Os funcionários do edifício Sé da Caixa Federal, da CSA (Central de Suporte Administrativo) e do complexo São João do BB, e de contingenciamentos do Itaú localizados nas ruas Jundiaí e Fábia também estão parados.
Há ainda grande adesão de bancários de agências das avenidas Voluntários da Pátria, Itaberaba e do bairro da Casa Verde, na zona norte, do corredor da Celso Garcia na zona leste, dos centros da capital e de Osasco, do bairro do Jaguaré, além da Avenida Paulista e Rua da Consolação.
Greve começou forte – A greve foi iniciada na segunda 30, após os bancários rejeitarem a proposta da federação dos bancos: 7,35% de reajuste para salários e verbas (0,94% de aumento real) e 8% para o piso (1,55% de aumento real).
No primeiro dia, cerca de 16 mil trabalhadores paralisaram as atividades em 626 locais de trabalho, entre agências e quatro centros administrativos. Em todo o país foram 6.572 unidades de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal.
Comando de greve – Integrado por dirigentes do Sindicato, da Fetec-CUT/SP, da Contraf-CUT, cipeiros, além de delegados sindicais da Caixa e do BB, o Comando de Greve reúne-se nesta quarta, às 16h30, na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413). Outros bancários também podem participar.
Ato na Paulista – Os bancários, ao lado da CUT e de movimentos de moradia, agricultura familiar, sem-terra, realizam um grande ato na quinta-feira 2, contra a independência do Banco Central. Os trabalhadores devem se dirigir à sede do BC na Avenida Paulista, 1.804, a partir das 15h. No mesmo dia, também haverá manifestação nos prédios do BC em pelo menos mais nove capitais: Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém.
Seeb-SP com edição da Afubesp
Esses complexos abrigam os call centers de algumas das principais instituições financeiras no país. ”Os trabalhadores estão de parabéns, pois percebem que nossa greve precisa crescer cada vez mais para que os bancos apresentem logo uma proposta que contemple nossas reivindicações”, afirmou a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, que por volta das 8h estava ao lado dos trabalhadores do Telebanco Santa Cecília do Bradesco, no centro da capital.
Os funcionários do edifício Sé da Caixa Federal, da CSA (Central de Suporte Administrativo) e do complexo São João do BB, e de contingenciamentos do Itaú localizados nas ruas Jundiaí e Fábia também estão parados.
Há ainda grande adesão de bancários de agências das avenidas Voluntários da Pátria, Itaberaba e do bairro da Casa Verde, na zona norte, do corredor da Celso Garcia na zona leste, dos centros da capital e de Osasco, do bairro do Jaguaré, além da Avenida Paulista e Rua da Consolação.
Greve começou forte – A greve foi iniciada na segunda 30, após os bancários rejeitarem a proposta da federação dos bancos: 7,35% de reajuste para salários e verbas (0,94% de aumento real) e 8% para o piso (1,55% de aumento real).
No primeiro dia, cerca de 16 mil trabalhadores paralisaram as atividades em 626 locais de trabalho, entre agências e quatro centros administrativos. Em todo o país foram 6.572 unidades de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal.
Comando de greve – Integrado por dirigentes do Sindicato, da Fetec-CUT/SP, da Contraf-CUT, cipeiros, além de delegados sindicais da Caixa e do BB, o Comando de Greve reúne-se nesta quarta, às 16h30, na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413). Outros bancários também podem participar.
Ato na Paulista – Os bancários, ao lado da CUT e de movimentos de moradia, agricultura familiar, sem-terra, realizam um grande ato na quinta-feira 2, contra a independência do Banco Central. Os trabalhadores devem se dirigir à sede do BC na Avenida Paulista, 1.804, a partir das 15h. No mesmo dia, também haverá manifestação nos prédios do BC em pelo menos mais nove capitais: Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém. – See more at: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=9154#sthash.BUvzERGz.dpuf