Balanço do Santander aponta R$ 2,9 bilhões em lucro líquido gerencial
Postado em 1 de agosto de 2014
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O Santander teve lucro líquido gerencial de R$ 2,9 bilhões no primeiro semestre de 2014. Isso representa aumento de 0,6% no trimestre e redução de 2,2% em doze meses.
O balanço, divulgado pelo banco espanhol na quinta-feira 31, mostra ainda que os cortes de posto de trabalho continuam: foram 2.942 empregos extintos na comparação com o primeiro semestre do ano anterior e 861 em relação a dezembro de 2013.
A rede física também diminuiu: de 2.393 agências em junho de 2013, passou para 2.237 em junho deste ano, ou seja, são 156 unidades a menos.
As receitas advindas de tarifas bancárias e prestação de serviços tiveram alta de 2% em doze meses, totalizando R$ 5,3 bilhões no primeiro semestre de 2014. Na comparação com o trimestre anterior, a alta foi de 1,9%. Já as despesas com pessoal, incluindo PLR, tiveram alta de 1,7% em doze meses (ou R$ 60 milhões) e de 1,6% no trimestre, e somaram R$ 3,5 bilhões em junho de 2014.
Com isso, a relação entre receitas de prestação de serviços e tarifas e despesas de pessoal ficou em 149,9%, crescimento de 0,4 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de 149,5%. Isso significa que apenas com o que arrecada em serviços e tarifas cobrados dos clientes, o Santander paga uma vez e meia sua folha de pessoal.
O banco espanhol é campeão em queixas no Brasil.
O balanço, divulgado pelo banco espanhol na quinta-feira 31, mostra ainda que os cortes de posto de trabalho continuam: foram 2.942 empregos extintos na comparação com o primeiro semestre do ano anterior e 861 em relação a dezembro de 2013.
A rede física também diminuiu: de 2.393 agências em junho de 2013, passou para 2.237 em junho deste ano, ou seja, são 156 unidades a menos.
As receitas advindas de tarifas bancárias e prestação de serviços tiveram alta de 2% em doze meses, totalizando R$ 5,3 bilhões no primeiro semestre de 2014. Na comparação com o trimestre anterior, a alta foi de 1,9%. Já as despesas com pessoal, incluindo PLR, tiveram alta de 1,7% em doze meses (ou R$ 60 milhões) e de 1,6% no trimestre, e somaram R$ 3,5 bilhões em junho de 2014.
Com isso, a relação entre receitas de prestação de serviços e tarifas e despesas de pessoal ficou em 149,9%, crescimento de 0,4 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de 149,5%. Isso significa que apenas com o que arrecada em serviços e tarifas cobrados dos clientes, o Santander paga uma vez e meia sua folha de pessoal.
O banco espanhol é campeão em queixas no Brasil.
Crédito – A carteira de crédito ampliada – que inclui também operações com risco de crédito, ativos de adquirência e avais e fianças – somou R$ 279,7 bilhões em junho de 2014, com crescimento de 4,9% em doze meses e 1,6% no trimestre. O crédito à pessoa física totalizou R$ 75,8 bilhões ao final de junho de 2014, registrando alta de 5% (ou R$ 3,614 bilhões) em doze meses e 0,4% no trimestre. Os produtos que explicaram o aumento da carteira no período de doze meses foram o crédito imobiliário (+33,8%) e cartões (+10,6%).
A carteira de pequenas e médias empresas totalizou R$ 31,26 bilhões ao final de junho de 2014, com redução de 12,1% em doze meses (ou R$ 4,3 bilhões) e 1,9% no trimestre. A carteira de crédito de Grandes Empresas somou R$ 82,3 bilhões, com crescimento de 12,5% em doze meses (ou R$ 9,12 bilhões) e 4,1% no trimestre. A evolução dessa carteira, em três meses, foi impactada pelo efeito da variação cambial. Excluindo este efeito, a carteira teria apresentado crescimento de 5% no trimestre.
Grupo – O lucro do grupo Santander no mundo chegou a 2,7 milhões de euros, crescimento de 22% em relação ao primeiro semestre de 2013. O lucro do Santander Brasil corresponde a 19% do resultado global.
Seeb-SP