Luta contra demissões no Santander segue forte
No segundo dia de protestos, agências da zona norte de São Paulo foram visitadas e clientes e funcionários assinaram carta que será entregue ao presidente do banco, Jesús Zabalza
Contra o fechamento de postos de trabalho e por menores tarifas aos clientes, dirigentes sindicais visitaram agências do Santander na zona norte da capital paulista.
As atividades marcaram a quarta-feira 14, segundo dia da jornada de luta dos funcionários do banco espanhol, que deve durar duas semanas. Além de ler manifesto nas agências, o jornal Sindical Santander e as cartas-manifesto foram entregues aos clientes, que aderiram à luta assinando pedido de mais contratações na empresa e redução das tarifas.
Algumas agências da região central também receberam visita do movimento sindical e tanto bancários quanto usuários das unidades engrossaram a campanha com assinaturas.
“Entregaremos esses registros ao presidente do Santander no Brasil, Jesús Zabalza. Exigimos respeito ao povo brasileiro. O banco mantém seus lucros, que não são baixos, com demissões e redução de custos. Tanto os trabalhadores quanto os clientes estão insatisfeitos. Muitos bancários se afastam por adoecer diante de tanto acúmulo de trabalho e de metas abusivas. É por isso que a população está ao nosso lado nesta luta”, ressalta o diretor do Sindicato Ramilton Marcolino.
O dirigente destaca ainda que os ganhos de um alto executivo do Santander por ano representam 146 vezes o salário anual de um escriturário. “É um modelo de gestão nada eficiente, equivocado, e precisa mudar. Prova disso é o lucro líquido trimestral do Santander, que teve queda de 6% de março de 2013 para março de 2014 e de 21,8% em relação a 2011”, completa o dirigente. “Fechar postos de trabalho não fará a instituição financeira crescer”, conclui.
Em visita às agências, representantes dos trabalhadores também informaram aos bancários e clientes que nas redes sociais é possível divulgar a jornada de lutas com a hashtag #santanderbastadedemissoes ao postar assuntos relacionados ao banco.
A campanha continua nos próximos dias.
Seeb SP
Luta contra demissões no Santander segue forte
No segundo dia de protestos, agências da zona norte de São Paulo foram visitadas e clientes e funcionários assinaram carta que será entregue ao presidente do banco, Jesús Zabalza
São Paulo – Contra o fechamento de postos de trabalho e por menores tarifas aos clientes, dirigentes sindicais visitaram agências do by websave” style=”background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; float: none ! important; height: auto ! important; margin: 0px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: baseline ! important; width: auto ! important; text-decoration: underline ! important;”>Santander na zona norte da capital paulista.
As atividades marcaram a quarta-feira 14, segundo dia da jornada de luta dos funcionários do banco espanhol, que deve durar duas semanas. Além de ler manifesto nas agências, o jornal Sindical Santander e as cartas-manifesto foram entregues aos clientes, que aderiram à luta assinando pedido de mais contratações na empresa e redução das tarifas.
Algumas agências da região central também receberam visita do movimento sindical e tanto bancários quanto usuários das unidades engrossaram a campanha com assinaturas.
“Entregaremos esses registros ao presidente do Santander no Brasil, Jesús Zabalza. Exigimos respeito ao povo brasileiro. O banco mantém seus lucros, que não são baixos, com demissões e redução de custos. Tanto os trabalhadores quanto os clientes estão insatisfeitos. Muitos bancários se afastam por adoecer diante de tanto acúmulo de trabalho e de metas abusivas. É por isso que a população está ao nosso lado nesta luta”, ressalta o diretor do Sindicato Ramilton Marcolino.
O dirigente destaca ainda que os ganhos de um alto executivo do Santander by websave” style=”background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; float: none ! important; height: auto ! important; margin: 0px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: baseline ! important; width: auto ! important; text-decoration: underline ! important;”>por ano representam 146 vezes o salário anual de um escriturário. “É um modelo de gestão nada eficiente, equivocado, e precisa mudar. Prova disso é o lucro líquido trimestral do Santander, que teve queda de 6% de março de 2013 para março de 2014 e de 21,8% em relação a 2011”, completa o dirigente. “Fechar postos de trabalho não fará a instituição financeira crescer”, conclui.
Em visita às agências, representantes dos trabalhadores também informaram aos bancários e clientes que nas redes sociais é possível divulgar a jornada de lutas com a hashtag #santanderbastadedemissoes ao postar assuntos relacionados ao banco.
A campanha continua nos próximos dias.
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Luta contra demissões no Santander segue forte
No segundo dia de protestos, agências da zona norte de São Paulo foram visitadas e clientes e funcionários assinaram carta que será entregue ao presidente do banco, Jesús Zabalza
São Paulo – Contra o fechamento de postos de trabalho e por menores tarifas aos clientes, dirigentes sindicais visitaram agências do by websave” style=”background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; float: none ! important; height: auto ! important; margin: 0px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: baseline ! important; width: auto ! important; text-decoration: underline ! important;”>Santander na zona norte da capital paulista.
As atividades marcaram a quarta-feira 14, segundo dia da jornada de luta dos funcionários do banco espanhol, que deve durar duas semanas. Além de ler manifesto nas agências, o jornal Sindical Santander e as cartas-manifesto foram entregues aos clientes, que aderiram à luta assinando pedido de mais contratações na empresa e redução das tarifas.
Algumas agências da região central também receberam visita do movimento sindical e tanto bancários quanto usuários das unidades engrossaram a campanha com assinaturas.
“Entregaremos esses registros ao presidente do Santander no Brasil, Jesús Zabalza. Exigimos respeito ao povo brasileiro. O banco mantém seus lucros, que não são baixos, com demissões e redução de custos. Tanto os trabalhadores quanto os clientes estão insatisfeitos. Muitos bancários se afastam por adoecer diante de tanto acúmulo de trabalho e de metas abusivas. É por isso que a população está ao nosso lado nesta luta”, ressalta o diretor do Sindicato Ramilton Marcolino.
O dirigente destaca ainda que os ganhos de um alto executivo do Santander by websave” style=”background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; float: none ! important; height: auto ! important; margin: 0px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: baseline ! important; width: auto ! important; text-decoration: underline ! important;”>por ano representam 146 vezes o salário anual de um escriturário. “É um modelo de gestão nada eficiente, equivocado, e precisa mudar. Prova disso é o lucro líquido trimestral do Santander, que teve queda de 6% de março de 2013 para março de 2014 e de 21,8% em relação a 2011”, completa o dirigente. “Fechar postos de trabalho não fará a instituição financeira crescer”, conclui.
Em visita às agências, representantes dos trabalhadores também informaram aos bancários e clientes que nas redes sociais é possível divulgar a jornada de lutas com a hashtag #santanderbastadedemissoes ao postar assuntos relacionados ao banco.
A campanha continua nos próximos dias.
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