Convênio reciprocidade deixa mais uma vez usuário na mão
Ao entrar no site da CNU (Central Nacional Unimed), convênio reciprocidade adotado pela Cabesp, o usuário se depara com a informação “trabalha para ser a melhor empresa de saúde do Brasil…”, mas o atendimento e a rede credenciada têm deixado a desejar.
Neste mês de novembro, a banespiana Marilia Magalhães Poppe foi marcar um exame de ecodoppler na CDPI, unidade Leblon, no Rio de Janeiro, clínica na qual sempre foi atendida, e, para a sua surpresa, se deparou com a negativa do convênio. Ao entrar em contato com o Fale Conosco, recebeu a seguinte resposta – “o local selecionado não possui contrato junto a CNU, desta forma foi indeferido o procedimento”, em seguida, indicaram três clínicas credenciadas pela Cabesp.
“É muito revoltante! Se me enviaram clínicas da Cabesp, o que estamos fazendo com esse convênio reciprocidade que não nos serve para nada? Já fiquei sabendo que não cobriram um simples exame de hemoglobina glicada”, comenta a associada.
Não é a primeira vez que a Afubesp recebeu reclamações da CNU. Há exato um ano, várias denúncias foram reportadas para a associação vindas, além do Rio, de Brasília, Natal, Salvador e Porto Alegre.
“Nos deixaram com uma rede restrita e de baixa qualidade. A pior administração que já tivemos até hoje está atualmente na Cabesp”, desabafa.