Morre o presidente do Santander, Emilio Botín; Ana Botín é nomeada
Postado em 10 de setembro de 2014
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O presidente mundial do Santander, Emílio Botin, faleceu na terça-feira 9, vítima de ataque cardíaco. De acordo com o banco, Ana Patrícia Botin é a nova presidente do grupo. Em nota, o banco afirmou que com 53 anos, a filha mais velha de Emilio Botin é “a pessoa ideal para assumir o cargo, dadas as suas qualidades pessoais e profissionais, sua experiência, sua trajetória no grupo e seu reconhecimento nacional e internacional”. A reunião do Conselho de Administração, que ocorreu na tarde desta quarta-feira (10), apontou a herdeira por unanimidade.
Antes de suceder o pai, Ana dirigia os negócios do Santander no Reino Unido, no Santander UK.
Após Emilio Botin assumir a presidência da instituição, em 1986, o Santander deixou de ser regional para se tornar um dos maiores bancos no ranking mundial, estando hoje presente em 20 países.
A vice-presidente da Afubesp e secretária de Finanças do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa, lamenta a morte do presidente. Ela destaca ainda que espera do sucessor que respeite os processos de negociação com os sindicatos e acene com política de valorização e manutenção dos seus mais de 200 mil trabalhadores em todo o mundo. “No Brasil, é imprescindível que os empregados tenham estabilidade. Esperamos que o novo presidente tenha como política o crescimento da sua posição no Brasil, e para isso é essencial que cessem as demissões e que se efetuem mais contratações”, diz a dirigente.
A vice-presidente da Afubesp e secretária de Finanças do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa, lamenta a morte do presidente. Ela destaca ainda que espera do sucessor que respeite os processos de negociação com os sindicatos e acene com política de valorização e manutenção dos seus mais de 200 mil trabalhadores em todo o mundo. “No Brasil, é imprescindível que os empregados tenham estabilidade. Esperamos que o novo presidente tenha como política o crescimento da sua posição no Brasil, e para isso é essencial que cessem as demissões e que se efetuem mais contratações”, diz a dirigente.
Afubesp com Seeb-SP