Santander será cobrado no Fórum de Saúde, no próximo dia 5 de julho
Trabalhadores querem respostas às reivindicações apresentadas no encontro realizado anteriormente
Os bancários do Santander vão cobrar respostas às reivindicações que foram apresentadas na reunião do último dia 10 de junho no Fórum de Saúde.
As propostas apresentadas no último encontro foram fruto de intenso debate que envolveu empregados do país inteiro. O fórum, que foi retomado, é um importante instrumento para lutar pela prevenção da saúde dos funcionários e consta no acordo aditivo.
Na nova reunião, que será realizada em 5 de julho, está prevista apresentação do Sesmt (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) sobre os projetos e as políticas implantadas dentro da instituição, além de uma exposição sobre a ajuda social extraordinária, modelo que era aplicado na Fundação Real.
O funcionário do Santander e dirigente sindical Roberto Paulino explica que a exposição das políticas e dos projetos do Sesmt é fundamental para que os trabalhadores se apropriem das ações que estão sendo implantadas e possam contribuir para um ambiente de trabalho mais saudável.
“Queremos acompanhar todo o processo que envolva a prevenção de saúde do trabalhador. Por isso, a nossa participação nessa reunião onde serão apresentadas as ações do Sesmt será fundamental para buscar os resultados no que se refere à saúde do trabalhador. Além disso, reforçaremos nossas reivindicações que foram apresentadas na última reunião”, afirma o dirigente sindical.
Entre as questões reivindicadas e que já foram apresentadas à direção do banco constam fim das metas abusivas, acesso às informações dos afastados e adoecidos, programa de reabilitação ocupacional, procedimentos para os bancários considerados inaptos para retorno e exame periódico, entre outros pontos.
“O fórum é um instrumento valioso para os trabalhadores. Nossa cobrança é para que o banco se comprometa a apresentar resultados no sentido de proporcionar um ambiente de trabalho mais saudável, fato que não acontece hoje”, completa o dirigente Roberto Paulino.
Seeb SP